Cara, você é demais!
Sério.
Um permanente elogio à fragilidade, à falibilidade e à hesitação, sempre com um pé dentro e outro fora das conversas, entre educado e temeroso de sua própria inadequação.
Você é um humanista.
Alguém que, apenas sendo quem é, fala para todos nós, e, sobretudo, de todos nós.
É você mesmo, cara!
Quando você transou com aquela sua colega e ela engravidou, você temeu, como qualquer um de nós temeria, mas foi firme o bastante pra segurar a barra e ficar do lado dela pro que desse e viesse. Quem é que seguraria as pontas como você segurou? Tá lembrado? Continue lendo »